miguel de la madrid

Desde o início de sua presidência em 1982, Miguel de la Madrid adotou uma política econômica austera e liberal. Ele promoveu a privatização de empresas estatais e incentivou a entrada de capital estrangeiro. No entanto, sua administração também enfrentou dificuldades, incluindo uma crise da dívida externa e um terremoto devastador em 1985. Sob a liderança de de la Madrid, o México buscou estabelecer relações mais estreitas com os Estados Unidos, bem como com outras nações latino-americanas. Ele também se esforçou para melhorar as relações do México com a União Soviética e países socialistas, em parte para diversificar as relações comerciais do país. Ao mesmo tempo, houve críticas à política de de la Madrid, especialmente em relação à repressão dos direitos humanos e à corrupção no governo. Além disso, a atualização econômica promovida por sua administração exacerbou as disparidades econômicas no México. Em 1988, de la Madrid deixou o cargo após um único mandato presidencial. Desde então, ele tem se dedicado à carreira acadêmica e à escrita. Ele também se envolveu em atividades de caridade em diversos centros de saúde infantil em todo o país. Embora sua presidência tenha sido controversa, a abertura econômica e a busca por relações internacionais mais amplas continuam a ter um impacto significativo no México até hoje.